
De acordo com informações do
processo, funcionários eram obrigados, por exemplo, a usar gritos de guerra,
cantar hinos motivacionais e dançar em inícios de reunião e de jornada de
trabalho. De acordo com as testemunhas, os profissionais que não cantassem a
música ou dançassem passavam por constrangimento.
Os autores do processo também
acusam a rede varejista de ter de continuar trabalhando após bater o ponto e
limitações de sair do local de trabalho para ir ao banheiro e beber água. Em
nota, o Walmart Brasil diz que vai recorrer da decisão e que os procedimentos
adotados em suas unidades ocorrem em total respeito aos seus empregados e à
legislação vigente.
Joel Silva com O Globo
Joel Silva com O Globo