domingo, 13 de março de 2011

Nos acréscimos, Timão consegue vitória suada sobre o Mirassol


O Corinthians controlava a partida até os 43 minutos do segundo tempo e vencia a disputa com o Mirassol por 2 a 1. Willian, herdeiro da camisa 9 de Liedson na tarde deste domingo, em Mirassol, era o nome da partida, com dois gols marcados.

Mas, em três minutos, o Timão viu a vitória escapar e voltar para as suas mãos. O suado 3 a 2 para o Alvinegro foi desenhado com sacrifício de dez atletas em campo - Jorge Henrique foi expulso logo nos primeiros minutos do segundo tempo. E brilhou a estrela de Bruno César, que, aos 46, devolveu os três pontos para os corintianos (assista aos gols do jogo), depois de ver um chute sem grandes pretensões de Esley desviar e enganar o goleiro Júlio César, aos 44.


Com o resultado, o Timão chega aos 28 pontos, assim como o líder São Paulo, mas fica com a segunda posição por ter uma vitória a menos do que o rival do Morumbi - nove contra oito. Santos e Palmeiras vêm logo em seguida, também com 28 pontos. O Mirassol, time que chegou a liderar o Paulistão, mantém-se com 23 pontos, na sexta colocação.

G1

Sem saber se poderá ter Liedson no clássico, Tite elogia Willian

Ainda sem saber se terá sua solicitação atendida para federação portuguesa, quanto ao pedido para adiar a apresentação de Liedson à seleção do país, o técnico Tite avaliou como positiva a participação do atacante Willian na partida deste domingo, contra o Mirassol. O atacante de 24 anos marcou dois gols na vitória alvinegra por 3 a 2, na tarde deste domingo, pela 13ª rodada do Campeonato Paulista. Os tentos fizeram o treinador do Corinthians elogiar o desempenho do atleta, que pode ganhar nova chance no clássico do próximo dia 27, contra o são Paulo.
– É um jogador impressionante, ele estava muito ansioso pelo gol. Foi muito bem – disse Tite.
O treinador corintiano, porém, ainda não desistiu de ter Liedson no clássico. O camisa 9 do Corinthians foi pré-convocado pela seleção portuguesa para os amistosos contra Chile e Finlândia, marcados para os dias 26 e 29 deste mês.
– Minha solicitação é liberar para o dia 27. Eu avaliaria bem (se fosse o treinador do time português), é um amistoso. O Liedson está há bastante tempo na seleção, não precisa ser testado – declarou Tite na sexta-feira, após tomar conhecimento da convocação.
Neste domingo, mesmo sem ter Liedson, artilheiro da equipe no Paulista com oito gols, o Corinthians venceu por 3 a 2 o Mirassol. A vitória colocou o Timão com os mesmos 28 pontos do São Paulo, mas com o rival em vantagem na liderança pelo número de vitórias - nove a oito. No próximo domingo, o time enfrenta o Americana, no Pacaembu.

GE

terça-feira, 8 de março de 2011

Destaques do meu programa amanhã na 104 FM


Deputado Junior Mochi e prefeita Dinalva Mourão falam amanhã no Primeira Notícia a respeito da situação de Coxim, mais uma vez castigada pelas chuvas...

Amanhã o Primeira Notícia tá agitado...chuvas e os estragos causados...converso ao vivo com o prefeito de Aquidauana - Fauzi Sulleiman e com a prefeita de Coxim Dinalva Mourão, além é claro de Defesa Civil, balanço estrada no carnaval e o Deputado Mochi no estúdio dizendo o que pode ser feito pra agilizar a vida dos desabrigados...Nelsinho ou alguém da nossa prefeitura...to tentando gente!! To tentando...mas "santo de casa"....

Não percam à partir das 7 horas www.104fm.ms.gov.br

Joel Silva

ENTRADA PROIBIDA


O governo descobre que José Carlos Bumlai, dono de autorização especial para transitar no Planalto, usa o nome do ex-presidente Lula para fazer negócios
RODRIGO RANGEL E DANIEL PEREIRA - REVISTA VEJA EDIÇÃO 2206 - ANO 44 - Nº 9 DE 2 DE MARÇO DE 2011.

O senhor da foto ao lado se chama José Carlos Bumlai. É um dos maiores pecuarista do país, amigo do peito do ex-presidente Lula e especialista na arte de fazer dinheiro – inclusive em empreendimentos custeados com recursos públicos.

Até o ano passado, ele tinha trânsito libre no Palácio e gozava de um privilégio sonegado à maioria dos ministros: acesso irrestrito ao gabinete presidencial. Essa aproximação excepcional com o poder credenciou o pecuarista a realidade3 montar um consórcio de empresas para disputar o leilão de construção da hidrelétrica de Belo Monte, uma obra prioritária do governo federal, orçada em 25 bilhões de reais. Bumlai não só formou o consórcio – integrado pela Chesf e pelas empreiteiras Queiroz Galvão, Gaia e Contern, estas duas últimas ligadas ao Grupo Bertin, um gigante do setor de carnes – como venceu o leilão para construir aquela que será a terceira maior hidrelétrica do mundo. O homem das missões impossíveis, porém, se transformou num problema constrangedor.

O pecuarista Bumlai é uma pessoa mística. Gosta de dizer que é dono de 99 999 cabeças de gado, marca seu rebanho com o número 9 e seu número de celular tem sete algarismo 9. Ele gosta de contar a amigos que, certa vez, durante um sonho, uma voz lhe disse para se aproximar do então candidato Lula. Na campanha de 2002, por meio do ex-governador Zeca do PT, Bumlai conheceu o futuro p residente e cedeu uma de suas fazendas para a gravação do programa eleitoral. São amigos desde então. Seus filhos também se tornaram amigos dos filhos de Lula. Amizade daquelas que dispensam formalidades, como avisar antes de uma visita, mesmo se a visita for ao local de trabalho. Em 2008, após saber que o serviço de segurança impusera dificuldades à entrada do pecuarista no Planalto, o presidente ordenou que fosse fixado um cartaz com a foto de Bumlai não recepção do palácio para que o constrangimento não se repetisse. O pecuarista, dizia o cartaz com timbre do Gabinete de Segurança Institucional, estava autorizado a entrar “em qualquer tempo e qualquer circunstância”.

Aos poucos, o homem que ra conhecido apenas por um restrito grupo de empresários e políticos foi se transformado em uma celebridade do mundo dos negócios em Brasília, um lobista cobiçado. A fama de “amigo do presidente” se espalhou de tal maneira que o pecuarista transformou em escritório um quarto de hotel a 2 quilômetros do Palácio do Planalto. Por lá, até recentemente, disputavam um lugar em sua agenda outros lobistas, além de empresários e políticos interessados em favores, negócios, cargos ou em abrir alguma porta no governo. Buymlai também foi aos poucos expandindo os próprios negócios. Hoje além de criar gado, ele atua no setor de lanchonetes, biodiesel e produção de energia. Em abril do ano passado, as principais empreiteiras do país desistiram de participar do leilão da usina de Belo Monte às vésperas do pregão, por considerar o projeto inviável do ponto de vista econômico. Bumlai foi chamado para cumprir a maior, e talvez sua última, missão oficial.

Diante da possibilidade de não haver interessados em participar da construção da hidrelétrica, o então presidente recorreu ao receituário adotado para esse tipo de situação de emergência: financiamento público, presença de uma estatal e pedido de socorro a um empresário amigo. Bumlai abraçou a causa.

Em questão de dias, levou o Grupo Bertin, um velho parceiro de seus negócios privados, a se juntar a outros interessados e formar o consórcio Norte Energia, que assumiu a empreitada bilionária. No entanto, o que era para ser uma missão de interesse exclusivamente público começou a derivar para o lado oposto. O governo descobriu que o pecuarista estava usando a influência e o acesso consentido ao palácio para fazer negócio privado. O Planalto foi informado de que Bumlai, por conta própria, estaria intermediando a compra de turbinas para a usina de Belo Monte com um grupo de chineses.

A orientação do governo era exatamente contrária: em vez de importar peças, elas deveriam ser produzidas no Brasil, para criar emprego aqui.
O acerto com os chineses não foi consumado por interferência direta da presidente Dilma. “Em diversas ocasiões, Bumlai trabalhou em nome do ‘Barba’”, diz um ministro, referindo a Lula. “Mas também usou o nome do ‘Barba’ sem que o ‘Barba’ tivesse autorizado, acrescentou. Bumlai não desfruta mais livre trânsito no Palácio do Planalto. A participação do Bertin no consórcio de Belo Monte também acabou. Há duas semanas, o grupo anunciou a saída do empreendimento. Motivo: o BNDES se recusou a aceitar as garantias oferecidas. Até pouco tempo atrás, o BNDES estava longe de ser um entrave para os planos de Bumlai.

Alguns dos maiores negócios dos quais participou tiveram financiamento do banco. É o caso da Usina São Fernando, em Mato Grosso do Sul. Em 2008, o BNDES aprovou um financiamento de cerca de 300 milhões de reais para a usina. No papel, o empreendimento tem como proprietários os filhos de José Carlos Bumlai e o Grupo Bertin. A sociedade Bertin/Bumlai também é proprietária de um jato Citation, já utilizado algumas vezes pelos filhos do ex-presidente Lula, e de um apartamento na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que recebeu o ex-presidente e a família no Carnaval de 2009.

O Grupo Bertin informou que jato é usado apenas para transporte de executivos da empresa e que as ligações como pecuarista se limitam ao terreno da amizade. Diretor de engenharia da Eletrobras e braço direito da presidente Dilma no setor elétrico, Valter Cardeal recebeu uma vez Bumlai em audiência. O pecuarista foi claro: estava ali como representante do Grupo Bertin.

Os relatos sobre a ação do lobista se estendem a vários órgãos de governo. As grandes empreiteiras, por exemplo, fizeram chegar ao Planalto queixas contra a atuação de Bumlai na Petrobras. Uma das mais recorrentes trata de supostos privilégios que a construtora UTC estaria recebendo da estatal, por causa do lobista. A Petrobras tem atualmente set contratos em andamento com a UTC Engenharia, no valor total de aproximadamente 1 bilhão de reais. A UTC, por sinal, foi uma das maiores doadoras da campanha do PT nas eleições passadas. A empresa garante que não mantém nem nunca manteve nenhuma relação com Bumlai. Outro caso que revela a maneira como o lobista se utiliza da proximidade do poder para garimpar dividendos é a venda de uma fazenda da família dele ao Incra. O negócio foi fechado em 2005.

Uma investigação do Ministério Público Federal apontou que, com base em laudo contaminado por múltiplas fraudes. O Incra se comprometeu a pagar à família de Bumlai 7,6 milhões de reais a mais do que o valor real da propriedade.
A fazenda São Gabriel, que fica em Corumbá (MS), foi avaliada em 20,9 milhões de reais, enquanto a perícia concluiu que o valor não poderia ser superior a 13,3 milhões. A propriedade foi transformada em assentamento de trabalhadores sem terra. Apesar disso, os assentados foram os primeiros a denunciar as fraudes, porque nem a “água em abundância” que o Incra apontara para justificar a majoração do valor da fazenda existia. “O preço de compra foi tão desproporcional que, mesmo com a perícia, acho que não será possível corrigir todos os vícios do processo”, afirma o procurador Carlos Humberto Prola Júnior.

A ação judicial na qual o MP questiona a legalidade do negócio faz menção à amizade de Bumlai com Lula. No acordo, havia até quitação antecipada de títulos da dívida agrária, em flagrante desrespeito à lei. A Justiça mandou suspender os pagamentos e pode obrigar o pecuarista a devolver o que o Incra pagou a mais.
O Gabinete de Segurança Institucional se recusou a comentar as razões que justificaram a concessão do “passe livre” ao lobista no governo passado. A irritação com as andanças de José Carlos Bumlai foi comunicada aos principais ministros no fim de janeiro. Entre eles, Gilberto Carvalho, atual secretário-geral da Presidência da República. Petista histórico, ele foi chefe de gabinete de Lula. Hoje, funciona como os olhos e os ouvidos do ex-presidente na administração Dilma. Carvalho e os demais integrantes do primeiro escalão foram orientados a acabar com os privilégios concedidos ao pecuarista.

Bumlai não deixará de ser recebido em palácios, ministérios ou estatais. Mas terá de cumprir as mesmas etapas exigidas do empresariado comum, como a apresentação de um pedido formal de audiência, acompanhado de uma pauta específica. O governo também deixou claro que ele está proibido de intermediar negócio. Procurado, o lobista comprometeu-se, em um primeiro momento, a falar com VEJA. Depois, desapareceu.

O texto foi enviado ao e-mail do meu programa na 104 FM primeiranoticia@gmail.com

sábado, 5 de março de 2011

Corinthians vence o Linense, acaba com jejum e vira líder


A torcida do Corinthians tem motivos para festejar no Carnaval. A equipe comandada por Tite já não lembra mais aquela que foi eliminada pelo colombiano Tolima na pré-Libertadores, há pouco mais de um mês. Neste sábado, ganhou do Linense por 2 a 0 (gols de Bruno Quadros, contra, e Liedson, de cabeça), acabou com um longo jejum sem vencer longe da cidade de São Paulo e ainda se isolou na liderança do Campeonato Paulista.

Com a sua primeira vitória fora da capital em mais de cinco meses (a última havia sido por 3 a 2 sobre o Santos, na Vila Belmiro, em 22 de setembro do ano passado), o Corinthians passou a somar 25 pontos, na primeira posição. O Mirassol, antigo líder, foi a 23 após empatar por 2 a 2 com o Noroeste na sexta-feira. O Linense continua na zona de rebaixamento, com apenas 6.

O Corinthians agora terá o domingo de Carnaval para descansar na liderança - o técnico Tite já fez recomendações ao seu elenco para coibir eventuais abusos na folga. O próximo compromisso pelo Paulistão será na quarta-feira, contra a Ponte Preta, no Pacaembu. O ameaçado Linense estará em ação no mesmo dia, diante do Mogi Mirim, fora de casa.

GE

Mirassol reage e empata com Noroeste, mas pode perder liderança

O Mirassol saiu perdendo por 2 a 0 para o Noroeste, mas mostrou poder de reação na noite desta sexta-feira e conseguiu empatar o jogo no segundo tempo. Porém, mesmo com a igualdade, o clube agora corre o risco de perder a liderança do Paulistão, caso Corinthians ou Palmeiras vençam neste sábado seus duelos, contra Linense e Santo André, respectivamente.

O Noroeste começou envolvendo o líder, jogando um futebol de muita qualidade. Logo aos nove minutos, Diego fez boa jogada e chutou rasteiro. O goleiro espalmou nos pés de Otacílio Neto, que mandou no travessão. Cinco minutos depois, não teve perdão. Matheus aproveitou cobrança de escanteio e desviou para o fundo do gol.

Logo depois, veio o 2 a 0. Diego fez mais uma boa jogada pela esquerda, limpou dois adversários e tocou na saída de Fernando Leal, ampliando a vantagem e deixando incrédulos a torcida no estádio.

Porém, na segunda etapa, os primeiros colocados do Estadual, considerado o mais difícil do país, honraram o seu posto. Logo aos quatro minutos, Xuxa levantou na área e Gustavo Bastos diminuiu. Três minutos mais tarde, Fabinho Capizaba entrou na área pela direita e serviu Serginho, que completou por baixo do goleiro André Luis para empatar.

Depois da igualdade, os donos da casa ainda pressionaram os visitantes, mas não conseguiram vencer a retranca rival. Com o resultado, a equipe chegou aos 23 pontos no torneio, enquanto os bauruenses têm dez.

Na próxima rodada, o Leão visita o São Bernardo, enquanto o Norusca recebe o Palmeiras em Bauru.

GE

Ganso diz que se adapta ao Barça e recusa fazer firulas de Neymar


Paulo Henrique Ganso é da mesma geração que Neymar, mas discorda de qualquer comparação. Orgulhoso por se sentir o "camisa 10 que o povo gosta", o meia se coloca nos padrões do Barcelona por limitar seu número de toques na bola. Por isso, não quer ter o perfil de driblador que caracteriza o seu colega no Santos.

"Nunca quero dar mais que dois toques na bola. É uma coisa que me imponho. Não sou de dar caneta, de dar chapéu, de dar elástico quando não precisa. Só faço isso quando é necessário para facilitar meu jogo", disse em entrevista à revista ESPN o jogador que chegou a dar um passe de calcanhar para Neymar fazer gol na final do Paulistão de 2010.

Lances como aquele, na opinião de Ganso, o colocam como possível reforço do Barcelona. "É um time fantástico, não é à toa que teve três jogadores incluídos como os melhores do mundo. É o toque de bola mais bonito do mundo, eu me encaixaria bem ali", apontou ele, que já esteve nos planos de Milan e Inter de Milão. "Eu preferia jogar na Espanha, mas sei que posso fazer sucesso na Inglaterra também, onde o futebol é mais corrido, ou na Itália, onde tem mais marcação."

Futuro longe do Santos à parte, o camisa 10 está ansioso por retornar aos gramados, o que deve ocorrer no dia 16, contra o Colo Colo, pela Libertadores. O atleta, entretanto, reforça que sua cabeça definitivamente não está na Vila Belmiro. "Volto na Copa América para começar a fazer minha história na Seleção, como tenho feito no Santos", apontou, fazendo sua propaganda para Mano Menezes.

"Sabe esse esquema 4-2-3-1? Não tem uma hora em que ele vira 4-2-2-2, quando um dos meias que jogam pelo lado do campo vira atacante, ou então quando um lateral faz a ultrapassagem e chega para decidir? É aí que entro. Tenho a bola e faço ela chegar na hora certa no pé dele, evitando o impedimento. Esse é o meu tipo de jogada", definiu. "Sou um camisa 10 que estava jogando bem, por isso o povo gosta de mim. Eu me sinto muito amado por torcedores de todos os times", concluiu.

GE

O estagiário William pede demissão. Não aguentou a pressão do cargo.

William Capita pediu demissão do cargo de gerente de futebol depois de um mês no Corinthians. Mais uma bobagem do presidente Andrés Sanchez que, na época, quis fazer média com Ronaldo e Roberto Carlos. Tentou dar uma força política para todo elenco por causa do violento protesto da uniformizada. Na primeira batida de cabeça interna, porém, o Capita puxou o carro.

Problemas todos grandes clubes têm. No Corinthians, porém, eles são bem mais complicados e maiores. Quem não está preparado para segurar rojões, nem passe por perto do Parque São Jorge. Estava na cara que o William pensava mais como jogador ainda do que como cartola.

Pedir demissão por causa de William Magrão, que graças a Deus ficou no Grêmio, é um dos motivos mais endrúxulos que um sujeito poderia alegar na vida.

Fazer o quê? Dá a impressão que William disse: “Não brinco mais” e caiu fora.

E assim caminha a mediocridade…

Adriano Michael Jackson, uma mistura de Liedson com Obina…

Quem disse que milagres não acontecem? Claro que si. Todos palmeirenses do Univerno (do Alberto Luchetti a José Serra) estavam implorando por um camisa 9. De repente, não mais que de repente, surgiu Adriano Michael Jackson, marcando um atrás do outro. O menino parece uma metralhadora giratória.

Tudo bem: não é a posição dele de origem. Mas e daí? Adriano Jackson pode muito bem adaptar-se por ali. Ele é uma mistura de Liedson com Obina. Faz de cabeça, pé esquerdo, pé direito, canela esquerda e canela direita. Não tem mosquito.

É um abençoado por San Genaro.

E tenho dito!

Chico Lang GE