sábado, 24 de janeiro de 2015

De volta ao blog. E por enquanto, de leve...

Voltando às atividades, 2015 finalmente começou, mas algumas pendências de 2014 que ainda precisam ser resolvidas. Para que definitivamente o ano passado, seja, passado, algumas coisas merecem explicação. Por que "cassar" a candidatura ao Senado do ex-prefeito Bernal? Aliás, por que sair candidato? Tendo credibilidade no jornalismo e no meio político? São perguntas que aos poucos vamos respondendo por aqui. 
Uma das coisas que me motivou a remexer nesse assunto, são às várias sondagens à respeito do nosso nome para 2016. E foi isso que me motivou tanto a escrever novamente aqui nesse espaço, quanto à esses esclarecimentos. Que fui convidado a ser candidato a deputado, isso é fato. Que não teria condições de sair sem um apoio, isso também é fato. Que algo saiu diferente do combinado, isso evidentemente, também é fato. Mas o mundo não acaba hoje e teremos tempo para falar sobre isso. 
Mas, também é fato que me pediram informações se uma pessoa em questão cumpriu o combinado. Pois é, contei a história e a repercussão foi violenta. Ninguém sabe o por que do meu pseudo apoiador, hoje bater de porta em porta e mesmo sendo alguém importante, só encontrar portas fechadas. Ele se esqueceu, que embora com uma votação inexpressiva, a nossa credibilidade como jornalista subsistiu, e como informação é algo que deve ser público, não me furtei a informar sobre seu caráter. Na vida se morre uma vez, na política várias vezes e não ter palavra é meio caminho andado para o completo ostracismo. Mesmo ele sendo parte importante da história, não manter a palavra destrói qualquer imagem. A urna não perdoa, eu não fui eleito. Mas ele também não. E muito possivelmente não o será. Continuo o que sempre fui, jornalista. E ele muito rapidamente será o que sempre foi. Ninguém.

Um comentário:

Unknown disse...

Ótima reflexão irmão!! Abraços!!