Voltando às atividades, 2015
finalmente começou, mas algumas pendências de 2014 que ainda precisam ser
resolvidas. Para que definitivamente o ano passado, seja, passado, algumas
coisas merecem explicação. Por que "cassar" a candidatura ao Senado
do ex-prefeito Bernal? Aliás, por que sair candidato? Tendo credibilidade no
jornalismo e no meio político? São perguntas que aos poucos vamos respondendo
por aqui.
Uma das coisas que me motivou a remexer nesse assunto, são às várias
sondagens à respeito do nosso nome para 2016. E foi isso que me motivou tanto a
escrever novamente aqui nesse espaço, quanto à esses esclarecimentos. Que fui
convidado a ser candidato a deputado, isso é fato. Que não teria condições de sair
sem um apoio, isso também é fato. Que algo saiu diferente do combinado, isso
evidentemente, também é fato. Mas o mundo não acaba hoje e teremos tempo para
falar sobre isso.
Mas, também é fato que me pediram informações se uma pessoa
em questão cumpriu o combinado. Pois é, contei a história e a repercussão foi
violenta. Ninguém sabe o por que do meu pseudo apoiador, hoje bater de porta em
porta e mesmo sendo alguém importante, só encontrar portas fechadas. Ele se esqueceu, que embora com uma votação inexpressiva, a nossa credibilidade como jornalista
subsistiu, e como informação é algo que deve ser público, não me furtei a informar sobre seu caráter. Na vida se morre uma vez,
na política várias vezes e não ter palavra é meio caminho andado para o
completo ostracismo. Mesmo ele sendo parte importante da história, não manter a palavra destrói qualquer imagem. A urna não
perdoa, eu não fui eleito. Mas ele também não. E muito possivelmente não o
será. Continuo o que sempre fui, jornalista. E ele muito rapidamente será o que sempre foi. Ninguém.
Um comentário:
Ótima reflexão irmão!! Abraços!!
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