Nessa queda de braço entre o governador André Puccinelli e as financeiras, ou Banco do Brasil e "emprestadoras", quem sai perdendo como sempre é o povo, neste caso o povo é o servidor público, explico. Com o Banco do Brasil exercendo o monopólio, quem tem restrições no SPC e SERASA, grande maioria dos servidores não pode fazer empréstimo, o Banco do Brasil não aceita, mesmo tendo a garantia do salário.
Quando era liberado o trabalho das financeiras a "farra do empréstimo" levou muito servidor para o buraco. A cada centavo de margem liberada um comprometimento pra mais de quatro anos e sempre refinanciando, refém de um salário que nunca mais seria o mesmo.
Ou seja com as duas formas ninguém se preocupa em tirar o servidor público do buraco em que ele insiste em se meter. A liminar de exclusividade do Banco do Brasil caiu segundo o TJ/MS, pelo menos é o que me disse via tuiter o deputado Paulo Duarte. Youseff Domingos futuro ex-deputao também se mostrou solidário as financeiras mesmo sendo líder do André.
A pergunta que não quer calar é porque o governo insiste em dar essa exclusividade ao Banco do Brasil. Pura simpatia? Ah tá bom. E minha avó é uma bicicleta.
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