quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Brasil embala e só Freud explica a pobre Argentina


A seleção brasileira do técnico Mano Menezes até que fez bonito, nesta terça-feira, diante do México, ao vencer de virada por 2 a 1. Estava com um jogador a menos (Daniel Alves, expulso) e o árbitro complicou lances fáceis. O goleiro Jefferson pegou um pênalti e Ronaldinho Gaúcho, até que enfim, quebrou um jejum de quatro anos sem marcar pela Canarinho.

Sem falar do golaço de Marcelo. Mano e ele se abraçaram, selando a paz. Difícil mesmo é explicar o que acontece com os hermanos. Messi e companhia limitada perderam da Venezuela por mísero gol a zero, em partida válida pelas Eliminatórias. É a primeira derrota deles para os compatriotas de Hugo Chavez em 19 jogos.

Para dizer a verdade, nem Freud (pai da psicanálise) explica. Fato é que hermanos vivem uma fantasia, de serem os melhores do mundo. Se acham super-heróis, como aquele menininho que coloca capa e espada imaginando ser mais forte do que o pai.

Argentinos vivem um Complexo de Castração em referência ao Brasil. Querem ser iguais, não conseguem, mas se vangloriam de serem melhores. Pior: acreditam nisso. Vivem da capa e espada por aí. Pensamento infantil e sem razão. E na verdade são escravos do prório desejo.

Como diz Chico Lang - GE: Pobres diabos…

E tenho dito!

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